No N(amor)o não há dor
quinta-feira, 1 de julho de 2021
terça-feira, 18 de maio de 2021
Cyberbullying
“Cyberbullying” corresponde às práticas de agressão moral, contra uma determinada pessoa e alimentadas pela internet. Este bullying virtual tem o intuito de ridicularizar, assediar e/ou perseguir alguém de forma mais violenta e exagerada. Com o aumento do uso das redes sociais, este tipo de prática discriminatória tem aumentado consideravelmente nos últimos anos, sobretudo, entre os jovens.
Isto porque os
e-mails, as redes sociais, os blogs e os telemóveis são meios de convivência
dos jovens. As pesquisas revelam dados assustadores sobre os ataques por meio
da internet: um em cada dez jovens já sofreu ataque virtual.
Normalmente,
os agressores criam um perfil falso na internet com o objetivo de intimidar e
ridicularizar a sua vítima, através de montagens de fotos pornográficas com o
rosto do agredido, por exemplo.
A pessoa que
comete o cyberbullying é chamado de "cyberbullie".
Este tipo de violência pode trazer consequências drásticas, como a morte ou o suicídio.
Assim, muitas vezes as vítimas isolam-se, entram em depressão e, em alguns casos,
necessitam de apoio psicológico.
E tu já sofreste de cyberbullying? Conta-nos a tua história…como foi, o que sentiste, de que forma conseguiste superar?
segunda-feira, 10 de maio de 2021
Sabias que a APAV ajudou quase 1.600 crianças vítimas de violência sexual nos últimos 5 anos?
Quase 1.600 crianças vítimas de
violência sexual foram ajudadas pela Associação Portuguesa de Apoio à Vítima
(APAV) nos últimos cinco anos, sobretudo raparigas entre os 8 e os 17 anos.
O facto das crianças e jovens terem ficado mais tempo
em casa, devido ao confinamento por causa da covid-19, e mais ligadas à
internet, pode explicar o aumento do número de casos sobretudo por causa de
crimes como pornografia de menores ou aliciamento de menores para fins sexuais.
Este é um fenómeno que acontece e vai continuar
a acontecer, sendo frequentemente cometido por pessoas que a criança conhece, a
maioria das vezes do seu seio familiar.
Os dados da
APAV mostram que em 51% dos casos, a situação de violência sexual aconteceu
dentro da família, sendo que dentro desta percentagem estão casos em que o
autor da agressão foi o pai ou a mãe (18,5%), padrasto ou madrasta (12%),
avô ou avó (4,6%), tio ou tia (5,3%), irmão ou irmã (2,3%) ou outro familiar
(8,2%).
Relativamente à faixa etária, houve 262 casos em que as vítimas tinham
entre 0 e 7 anos, 450 vítimas com idade entre os 8 e os 13 anos, outras 577 com
idade entre os 14 e os 17 anos, mas também 242 casos em que as vítimas tinham
mais de 18 anos, além de outros 68 casos em que não foi possível apurar a idade
da vítima.
Os dados da APAV revelam também que nestes cinco anos houve 60 casos em
que o agressor tinha menos de 15 anos, a maior parte com ilícitos através da
internet. De realçar que, nestes casos, apesar de considerado um crime inimputável
em razão da idade, o agressor é alvo de um processo tutelar educativo.
Não deixes que ninguém, independentemente da idade, abuse de ti, denuncia junto das autoridades ou pede ajuda a alguém!
segunda-feira, 26 de abril de 2021
Como Tu ....JimmyP
Gostas de Jimmy P? Sabias que ele criou esta música porque é coautor de um projeto pedagógico de combate à Violência no namoro - Amar-te e Respeitar-te”?!
Ora aqui segue a letra do refrão:
REFRÃO (repetir 2x)
Podia dizer que a minha vida contigo foi um erro
Mas eu não sou como tu
E tudo para mim não passou de um pesadelo
mas eu não sou como tu
Tu vais e vens, eu sei
Eu podia dizer que já não te quero ver
Mas eu não sou como tu...
segunda-feira, 19 de abril de 2021
Estás num relacionamento tóxico?
(Faz o teste e deixa a tua resposta nos comentários)
● Mexes no telemóvel do/a teu/tua namorado/a sem permissão?
Se Sim: Não tens confiança na tua relação, se achas que que ele/a te esteja a trair, o
melhor é questioná-lo/a diretamente.
Se Não: Sabes que a confiança é muito importante numa relação saudável.
● Ficas zangado/a quando o/a teu/tua namorado/a passa tempo sem ti?
Se Sim: É importante respeitar o espaço pessoal um do outro. Tentar controlar o/a
parceiro/a é um indicador de violência no namoro.
Se Não: Ótimo! Respeitam o espaço pessoal um do outro.
● És capaz de discutir os problemas com calma e de os resolver em conjunto com
ele/ela?
Se Sim: Parabéns! A comunicação e a vontade de se comprometer ajudará a vossa
relação.
Se Não: Uma comunicação saudável envolve ouvir e respeitar o outro durante as
discussões.
● Já tentaste convencer o/a teu/tua namorado/a a ser sexualmente mais ativo/a
contigo?
Se Sim: Pressionar e convencer o/a teu/tua namorado/a para ter relações sexuais contigo
não é saudável e pode ser um ato de violação.
Se Não: Respeitar os limites sexuais é importante para manter uma relação segura e
saudável para ambos.
● Achas normal ocultar alguns assuntos pessoais privados ao/à teu/tua namorado/a?
Se Sim: Nós concordamos! A honestidade é importante mas não precisas de contar tudo
ao/à teu/tua namorado/a.
Se Não: Toda a gente tem o direito de manter privado aspetos da sua vida, no entanto,
devemos ser sempre honestos nos assuntos que possam afetar a relação amorosa que
tens com ele/ela.
● O teu/tua parceiro/a apoia-te nas tuas decisões e metas?
Se Sim: Ainda bem! O/a teu/ parceiro/a quer a tua felicidade.
Se Não: Mesmo que o/a teu/tua namorado/a não concorde com as tuas decisões é
importante que ele/ela te dê apoio.
<Adaptado de "Amar-te e Respeitar-te", JimmyP>
segunda-feira, 12 de abril de 2021
As palavras também doem!!!
A violência no namoro/ doméstica é frequentemente associada a comportamentos como dar estaladas, murros e pontapés,estrangular, puxar os cabelos, queimar...
Contudo, há palavras que também magoam e que integram comportamentos de violência.
E tu, já sentiste a dor de uma palavra? Quantas vezes já chamaste algo de que te arrependeste ao/à teu/tua companheiro/a? Consideras que as palavras enquanto comportamento violento são mais bem aceites pela sociedade do que a violência física?
segunda-feira, 5 de abril de 2021
Diz NÃO aos comportamentos descriminatórios e violentos!
A rejeição, aversão, medo ou ódio irracional a todos os que manifestem orientação sexual ou identidade de gênero diferente dos padrões heterossexuais ainda aceitos como normativos na nossa sociedade originam comportamentos que variam desde a violência física (agressão) à violência fatal (o assassinato), e até a violência simbólica e/ou psicológica nos atos de chamar nomes, ridicularizar, apelidar, excluir do grupo (Koehler, 2013)...
Aceita a diferença sem preconceitos e não adoptes comportamentos descriminatórios e violentos, a humanidade precisa de conquistas.
E tu já passaste ou assististe à homofobia/transfobia? Que sentimentos te desperta o tema? Consideras que a orientação sexual ou identidade de género são importantes para te dares com alguém?
Cartazes
Estes foram os cartazes elaborados pelos alunos do 10.B e 10ª.C de EBSSA sobre os filmes "Juno" e "Na mesma onda". Dest...